Nem só de “aprovado” se faz uma jornada acadêmica 💔✅
- Karol Barbosa
- 7 de abr.
- 1 min de leitura
Olá, mentes inquietas!
Outro dia, postei sobre um artigo meu que foi recusado. Sim, ele voltou com aquele temido “não”. E antes que a frustração tomasse conta (porque né, a gente sente), recebi uma mensagem que me fez parar e refletir profundamente:
"Se você só recebe 'aprovado', é porque não está se arriscando o suficiente."
PÁH! Foi como um soco e um abraço ao mesmo tempo. Porque é isso. Crescer dói, mas a estagnação dói mais.
Na vida acadêmica (e fora dela também), a gente se acostuma a valorizar os aplausos, os selos de qualidade, os “sim” bonitos nos e-mails. Mas a verdade é que cada “não” também é sinal de que estamos nos movendo, tentando, ousando... E isso é muito mais importante do que manter uma ficha limpa de recusas.
Meu primeiro artigo? Um caos! 😅Hoje? Já são vários artigos publicados, capítulos, eventos... E agora estou escrevendo uma tese! Mas só cheguei aqui porque aceitei os tropeços no caminho.
Então, se você está com medo de mandar aquele resumo, submeter aquele artigo ou apresentar sua pesquisa: vai assim mesmo! Você não precisa ser impecável, você só precisa se permitir tentar.
A academia já tem críticos demais. Não seja mais um deles contra você mesmo.
E se vier o “não”, lembra: é só parte do jogo.
Com carinho,
Karol – uma pesquisadora que já chorou por recusa, mas nunca desistiu.
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